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Soltando as frangas

Eu sou chegada num franguinho, no entanto, comecei a duvidar da qualidade da carne que a minha família estava consumindo quando conheci uma fazenda de criação de frangos. Nas primeiras fotos vemos galinhas felizes, criadas ao ar livre por meus sogros para consumo próprio, com alimentos naturais, sem antibióticos e promotores de crescimento. As galinhas caipiras lá tem seu espaço para ciscar o chão procurando bichinhos e vegetais; quando cansadas dormem no poleiro do galinheiro e botam ovos confortavelmente nos cestos cobertos de palha. Meus filhos adoram jogar couve apanhada na horta pela cerca para assistir as galinhas e o galo correndo em direção de sua comidinha natural!

Já estas imagens deixam bem claro o que passa por minha mente quando vejo frango não-orgânico a venda nos supermercados. Confinados nos aviários de produção industrial e transformados em máquinas de produzir carne e ovos, vivem no máximo 45 dias desde o nascimento até o abate. Enclausurados, sem ver a luz do sol, enganados com luz artificial, sem poder ciscar e nem correr!

O queridinho Jamie Olivier saiu em defesa das galinhas e incentiva o consumo consciente e a escolha saudável de frangos orgânicos. Na Europa existe a campanha Chicken out que promove a criação à solta de frangos (free-range) e tem o apoio de outro chef, Hugh Fearnley-Whittingstall.

Aqui... a única opção industrializada que conheço são os frangos da Korin.

Para se divertir, sugiro o filme inglês "A fuga das Galinhas," lançado há alguns anos e que conta a angústia das pobres coitadas que tentam fugir do galinheiro para não virar torta (reparem que elas têm dentes).

"Cautela e caldo de galinha nunca fizeram mal a ninguém."
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